A VOZ DO SILÊNCIO E DA SOLIDÃO IMENSA..
A pessoa que sou é única, limitada a um nascer e a um morrer, presente a si mesma e que só à sua face é verdadeira, é autêntica, decide em verdade a autenticidade de tudo quanto realizar. Assim a sua solidão, que persiste sempre talvez como pano de fundo em toda a comunicação, em toda a comunhão, não é 'isolamento'. Porque o isolamento implica um corte com os outros; a solidão implica apenas que toda a voz que a exprima não é puramente uma voz da rua, mas uma voz que ressoa no silêncio final, uma voz que fala do mais fundo de si, que está certa entre os homens como em face do homem só. O isolamento corta com os homens: a solidão não corta com o homem. A voz da solidão difere da voz fácil da fraternidade fácil em ser mais profunda e em estar prevenida.
Vergílio Ferreira
515
Zeca Afonso-Traz Outro Amigo Também
sábado, 24 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
A RAZÃO DO SORRISO DAS VACAS AÇOREANAS....SEGUNDO CAVACO...
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Elvas vai ter escola de coveiros..Ora até que enfim um curso cef com alguma utilidade... Numa altura destas vai ser preciso muita gente para fazer o enterro final do país!!!
POBRE PAÍS JÁ MERECIA DESCANSO!!! |
Os coveiros do cemitério de Elvas vão ser os primeiros do País a receberem formação profissional, com recurso a aulas práticas e teóricas. O projecto inscreve-se nas várias valências disponibilizadas pelo futuro complexo funerário da cidade, cujas obras já arrancaram, e tem uma abrangência nacional com a criação da Escola de Operadores Cemiteriais, que disponibiliza ainda um curso de especialização em cremações.
O objectivo da Servilusa – empresa a quem foi concessionada a gestão do complexo funerário elvense, o primeiro do País – é acabar com as “posturas erradas” dos coveiros, como falarem ao telemóvel, fumarem ou não estarem devidamente fardados por ocasião do funeral.
“Vamos implementar um serviço mais humanista”, justifica Paulo Carreira, representante da Servilusa, sendo que a formação tem uma duração prevista de três semanas para quem vai fazer funerais e de um mês para quem pretenda tirar a especialização em cremações. “Uma carência em Portugal”, diz, numa altura em que cada vez que um forno crematório avaria no País – há apenas cinco – é preciso recorrer a técnicos estrangeiros para procederem à sua manutenção, o que chega a demorar uma semana.
Em ambos os casos as simulações vão juntar-se à parte teórica, com cortejos pelo cemitério de Elvas e cremações, tendo os cursos capacidade para receber até 20 pessoas. Paulo Carreira avança que irá ser realizado um convénio com a Associação Portuguesa dos Profissionais do Sector Funerário para serem também ministrados cursos de agente funerário para todo o País.
IRMÃOS VAMOS DAR AS MÃOS E RECEBER O DIPLOMA DESTE CURSO DE COVEIROS ..O PAÍS PRECISA DE NÓS... |
terça-feira, 20 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
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