A VOZ DO SILÊNCIO E DA SOLIDÃO IMENSA..


A pessoa que sou é única, limitada a um nascer e a um morrer, presente a si mesma e que só à sua face é verdadeira, é autêntica, decide em verdade a autenticidade de tudo quanto realizar. Assim a sua solidão, que persiste sempre talvez como pano de fundo em toda a comunicação, em toda a comunhão, não é 'isolamento'. Porque o isolamento implica um corte com os outros; a solidão implica apenas que toda a voz que a exprima não é puramente uma voz da rua, mas uma voz que ressoa no silêncio final, uma voz que fala do mais fundo de si, que está certa entre os homens como em face do homem só. O isolamento corta com os homens: a solidão não corta com o homem. A voz da solidão difere da voz fácil da fraternidade fácil em ser mais profunda e em estar prevenida.

Vergílio Ferreira

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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

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Presidente da SLN Valor admite que Cavaco tenha tido acesso a informação privilegiada

Alberto Queiroga Figueiredo refere que Cavaco...

O presidente da SLN Valor, Alberto Queiroga Figueiredo, que integra a Comissão de Honra da recandidatura de Cavaco Silva, reconheceu que o Presidente terá tido acesso a informação que outros não tiveram, sobre o que poderia acontecer ao BPN, facto que pode ter precipitado a venda.

As declarações de Queiroga Figueiredo foram efectuadas à TSF e surgem depois de ontem, no comentário semanal na TVI24, o antigo líder do PSD, Marques Mendes, ter contestado a ideia de favorecimento, defendida por Manuel Alegre, garantindo que com base numa auditoria feita ao BPN, outros investidores venderam as acções do banco a um preço superior.

“Para mim, ele [Cavaco Silva] talvez tenha tido um feedback de que as coisas não estavam a correr bem. É perfeitamente normal que [depois] as queira vender”, considerou, segundo as declarações citadas no site da estação de rádio.

 
O presidente da SLN Valor afirmou também que os valores do negócio, de compra e venda de acções feito em 2001 e 2003 por Cavaco Silva, foram os normais para a época, acrescentando que o Chefe de Estado até terá perdido dinheiro quando vendeu as acções a 2,40 euros.

“O valor de 2,40 euros, para o que era praticado na altura, até era abaixo da maioria das compras. Numa situação normal, numa entidade que estava quase no seu início é natural que haja uma valorização, até porque houve acções que foram vendidas a valor superior a esse”, explicou.

Alberto Figueiredo admitiu, no entanto, que no ano em que Cavaco Silva comprou as acções a um euro, elas estavam a ser vendidas a mais de dois euros.

2 comentários:

  1. Só quem for estúpido é que acredita na cantiga do super-honesto.
    Oliveira Costa é o bode expiatório e nós vamos ser esmifrados para pagar os roubos e isso, é que me põe... virada do avesso.

    Bjos

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  2. João Honesto, Zé Grandão, Bafo-de-onça...

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