A VOZ DO SILÊNCIO E DA SOLIDÃO IMENSA..
A pessoa que sou é única, limitada a um nascer e a um morrer, presente a si mesma e que só à sua face é verdadeira, é autêntica, decide em verdade a autenticidade de tudo quanto realizar. Assim a sua solidão, que persiste sempre talvez como pano de fundo em toda a comunicação, em toda a comunhão, não é 'isolamento'. Porque o isolamento implica um corte com os outros; a solidão implica apenas que toda a voz que a exprima não é puramente uma voz da rua, mas uma voz que ressoa no silêncio final, uma voz que fala do mais fundo de si, que está certa entre os homens como em face do homem só. O isolamento corta com os homens: a solidão não corta com o homem. A voz da solidão difere da voz fácil da fraternidade fácil em ser mais profunda e em estar prevenida.
Vergílio Ferreira
Ifigéniamigo
ResponderEliminarTenho três filhos, três adidas, quatro neos e uma neta. Assim, juro pela minha virgindade sem arcanjo (1941/09/20) que nunca tinha tido o supremo prazer de me dirigir e subordinar respeitosamente e uma personalidade que se dedica, presumo que em regime de exclusividade, a bananalidades, actividade paranormal e evidências nunca demonstradas por portefólios.
É obra; curvo-me humilimamente perante tamanho esplendor. E aqui deixo uma singela homenagem que já postei, por exemplo, nos vários blogues do Louvamigo.
Ou seja, não deixo porque tenho de ir ao podólogo, pois cultivo carinhosamente uma cebola assexuada. Até depois, presumo que na Minha Travessa
Abç